Direitos Internacionais das Crianças - 20 de Novembro



1.º Igualdade

Todas as crianças devem ser respeitadas.
Não discriminar as crianças pela cor da pele, pela diferença social, pelo aspecto físico e nem religioso.

2.º Protecção

Todas as crianças têm direito a sentirem-se seguras, de modo a estarem num ambiente de liberdade.
É dever dos adultos protegerem as crianças.

3.º Identidade

Todas as crianças quando nascem têm direito ao nome e à nacionalidade, ou seja é um cidadão do país onde nasce.

4.º Bem – estar

As crianças têm direito a crescerem num ambiente saudável e seguro.

5.º Atenção especial

Devemos ter uma especial atenção às crianças com deficiências físicas e mentais.
Só porque são deficientes não devem ser descriminados.

6.º Amor, respeito e compreensão

Todas as crianças devem ter uma família em que haja amor, carinho, felicidade e compreensão.

7.º Educação

As crianças têm direito a frequentarem a escola para que possam aprender.

8.ºSaúde

Outro direito das crianças é receber assistência médica sempre que necessário.

9.º Não ser explorado

Não se deve ser explorado porque as crianças são novas e devem brincar e aprender.

10.º Fraternidade-Paz

Todas as crianças têm direito a viverem num ambiente de amor, carinho, alegria e paz.

Resumo de “Os primos e a bruxa Cartuxa"



A nossa turma começou a ler este livro "Os primos e a Bruxa Cartuxa". Fica aqui o resumo dos capítulos.

Capítulo I

Num sábado a Matilde e o seu primo Gonçalo foram passar o fim-de-semana na quinta dos avós.
Eles estavam radiantes por estarem juntos.
Os primos decidiram dar um passeio de bicicletas , mas notaram que os pneus estavam vazios. Portanto , foram buscar a bomba de encher os pneus no celeiro. O celeiro era uma velha garagem escura onde os avós guardavam velharias.
Depois de estarem prontos , iniciaram o passeio especial.
Durante o passeio eles ouviram um ruído estranho e ensurdecedor. Curiosos eles foram avançando até chegarem a um muro de verduras cheios de espinhos.

Capítulo II

Após conseguirem atravessar a sebe, os primos viram algumas velharias que mais pareciam um recreio para gatos. Eles avistaram também um gatos.
Entretanto, ouviram um riso que pertencia a uma rapariga de cabelos ruivos e espetados, com olhos azuis brilhantes.Ela estava vestida de preto com um chapéu e sapato bicudos
Trazia uma vassoura que mais parecia um selim de bicicleta.
Como a rapariga a gostava de pessoas com menos de 10 anos porque eram mais divertidas e adoravam a sua comida, convidou-os para lancharam na sua casa.
Ao principio, os primos estavam nervosos, porque não sabiam o que ela iria dar-lhes de comer, mas eles aceitaram o convite.
A Matilde e o Gonçalo acharam a casa engraçada pois era feita de madeira com telhado de palha.
Os primos comentaram que achavam a rapariga muito Simpática e estavam contentes por estarem na sua casa.
Quando sentaram-se para lanchar, a rapariga de cabelos ruivos e espetados disse uma palavras mágicas e o lanche apareceu na mesa.
As crianças ficaram admiradas.

S. Martinho - 11 de Novembro de 2010

Era Outono!
Era uma tarde de Outono!
Mas era Inverno que fazia!
Martinho, soldado romano
Cavalgava...
E o seu dever cumpria!
Rubra capa o protegia,
De tão grande temporal!
Eis que seu olhar vislumbra
Alguém que gemendo... sofria!
Sua alma generosa
Encheu-se de compaixão!
Parou!...
Olhou!...
E, ... ternamente observou!
Martinho ouviu
Com comoção,
Pedidos de auxílio,
De súplica,
Daquele mendigo,
Ali estendido...
No chão, húmido e gélido!
Todo molhado!
Tão mísero!
Tão sofrido!
Martinho,
Sem hesitar,
Em sua espada pegou
E... num repente
Em duas, a sua capa cortou!!!
De sorriso nos lábios,
Nas mãos do pobre deixou
De sua capa a metade
A outra... para si ficou!!!
E, eis que se deu o milagre!!!
As nuvens que até aí
Poderosas, no céu reinavam,
Espantadas de tanta bondade...
Se afastaram!
Afastaram-se para o sol ver
Aquele gesto generoso
Daquele nobre soldado.
O sol também gostou...
Também gostou, do que viu
E abrindo seus braços dourados
O rei dos astros sorriu!


Desconhecido

Verão de S. Martinho

Num dia de tempestade, Martinho estava montado no seu cavalo quando viu um mendigo. O mendigo estava com as roupas rasgadas. Sentindo pena do homem, disse-lhe:
- Espera!
- Está bem!-disse o mendigo.
- Não tenho comida, mas partilho contigo metade da minha capa- disse o soldado Martinho.
Após cortar a sua capa e dar a metade ao mendigo, Martinho montou o seu cavalo. Nesse momento o sol apareceu a brilhar e é por isso que dizemos que é o Verão de S. Martinho.



Luana e Miranda