São nos pequenos gestos e atitudes do nosso dia-a-dia que devemos proporcionar o mínimo de alegria e compreensão a todos que nos cercam. Que o espírito natalício encha os nossos corações.
Feliz Natal!!!!!!!!!!!!!!

Direitos Internacionais das Crianças - 20 de Novembro



1.º Igualdade

Todas as crianças devem ser respeitadas.
Não discriminar as crianças pela cor da pele, pela diferença social, pelo aspecto físico e nem religioso.

2.º Protecção

Todas as crianças têm direito a sentirem-se seguras, de modo a estarem num ambiente de liberdade.
É dever dos adultos protegerem as crianças.

3.º Identidade

Todas as crianças quando nascem têm direito ao nome e à nacionalidade, ou seja é um cidadão do país onde nasce.

4.º Bem – estar

As crianças têm direito a crescerem num ambiente saudável e seguro.

5.º Atenção especial

Devemos ter uma especial atenção às crianças com deficiências físicas e mentais.
Só porque são deficientes não devem ser descriminados.

6.º Amor, respeito e compreensão

Todas as crianças devem ter uma família em que haja amor, carinho, felicidade e compreensão.

7.º Educação

As crianças têm direito a frequentarem a escola para que possam aprender.

8.ºSaúde

Outro direito das crianças é receber assistência médica sempre que necessário.

9.º Não ser explorado

Não se deve ser explorado porque as crianças são novas e devem brincar e aprender.

10.º Fraternidade-Paz

Todas as crianças têm direito a viverem num ambiente de amor, carinho, alegria e paz.

Resumo de “Os primos e a bruxa Cartuxa"



A nossa turma começou a ler este livro "Os primos e a Bruxa Cartuxa". Fica aqui o resumo dos capítulos.

Capítulo I

Num sábado a Matilde e o seu primo Gonçalo foram passar o fim-de-semana na quinta dos avós.
Eles estavam radiantes por estarem juntos.
Os primos decidiram dar um passeio de bicicletas , mas notaram que os pneus estavam vazios. Portanto , foram buscar a bomba de encher os pneus no celeiro. O celeiro era uma velha garagem escura onde os avós guardavam velharias.
Depois de estarem prontos , iniciaram o passeio especial.
Durante o passeio eles ouviram um ruído estranho e ensurdecedor. Curiosos eles foram avançando até chegarem a um muro de verduras cheios de espinhos.

Capítulo II

Após conseguirem atravessar a sebe, os primos viram algumas velharias que mais pareciam um recreio para gatos. Eles avistaram também um gatos.
Entretanto, ouviram um riso que pertencia a uma rapariga de cabelos ruivos e espetados, com olhos azuis brilhantes.Ela estava vestida de preto com um chapéu e sapato bicudos
Trazia uma vassoura que mais parecia um selim de bicicleta.
Como a rapariga a gostava de pessoas com menos de 10 anos porque eram mais divertidas e adoravam a sua comida, convidou-os para lancharam na sua casa.
Ao principio, os primos estavam nervosos, porque não sabiam o que ela iria dar-lhes de comer, mas eles aceitaram o convite.
A Matilde e o Gonçalo acharam a casa engraçada pois era feita de madeira com telhado de palha.
Os primos comentaram que achavam a rapariga muito Simpática e estavam contentes por estarem na sua casa.
Quando sentaram-se para lanchar, a rapariga de cabelos ruivos e espetados disse uma palavras mágicas e o lanche apareceu na mesa.
As crianças ficaram admiradas.

S. Martinho - 11 de Novembro de 2010

Era Outono!
Era uma tarde de Outono!
Mas era Inverno que fazia!
Martinho, soldado romano
Cavalgava...
E o seu dever cumpria!
Rubra capa o protegia,
De tão grande temporal!
Eis que seu olhar vislumbra
Alguém que gemendo... sofria!
Sua alma generosa
Encheu-se de compaixão!
Parou!...
Olhou!...
E, ... ternamente observou!
Martinho ouviu
Com comoção,
Pedidos de auxílio,
De súplica,
Daquele mendigo,
Ali estendido...
No chão, húmido e gélido!
Todo molhado!
Tão mísero!
Tão sofrido!
Martinho,
Sem hesitar,
Em sua espada pegou
E... num repente
Em duas, a sua capa cortou!!!
De sorriso nos lábios,
Nas mãos do pobre deixou
De sua capa a metade
A outra... para si ficou!!!
E, eis que se deu o milagre!!!
As nuvens que até aí
Poderosas, no céu reinavam,
Espantadas de tanta bondade...
Se afastaram!
Afastaram-se para o sol ver
Aquele gesto generoso
Daquele nobre soldado.
O sol também gostou...
Também gostou, do que viu
E abrindo seus braços dourados
O rei dos astros sorriu!


Desconhecido

Verão de S. Martinho

Num dia de tempestade, Martinho estava montado no seu cavalo quando viu um mendigo. O mendigo estava com as roupas rasgadas. Sentindo pena do homem, disse-lhe:
- Espera!
- Está bem!-disse o mendigo.
- Não tenho comida, mas partilho contigo metade da minha capa- disse o soldado Martinho.
Após cortar a sua capa e dar a metade ao mendigo, Martinho montou o seu cavalo. Nesse momento o sol apareceu a brilhar e é por isso que dizemos que é o Verão de S. Martinho.



Luana e Miranda



Dia das Bruxas-31 de Outubro






A palavra Halloween tem origem na Igreja católica.
Alguns bruxos acreditam que a origem do nome vem da palavra hallowinas - nome dado às guardiãs femininas do saber oculto das terras do norte (Escandinávia).
O Halloween marca o fim oficial do Verão e o início do ano novo. Celebra também o final da terceira e última colheita do ano, o início do armazenamento de provisões para o inverno, o início do período de retorno dos rebanhos do pasto e a renovação de suas leis. Era uma festa com vários nomes: Samhain (fim de Verão), Samhein, La Samon, ou ainda, Festa do Sol. Mas o que ficou mesmo foi o escocês Halloween.
Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única oportunidade de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturasse com o dos vivos.
Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de Outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir.
Os Romanos adoptaram as práticas célticas, mas no primeiro século depois de Cristo, eles abandonaram-nas.
O Halloween foi levado para os Estados Unidos em 1840, por imigrantes irlandeses que fugiam da fome pela qual seu país passava e passa ser conhecido como o Dia das Bruxas.
Alguns significados simbólicos do Dia das Bruxas:
A abóbora - simboliza a fertilidade e a sabedoria;
A vela -indica os caminhos para os espíritos do outro plano astral;
O caldeirão - fazia parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos:
A vassoura - simboliza o poder feminino que pode efectuar a limpeza da electricidade negativa; Equivocadamente, pensa-se que ela servia para transporte das bruxas;
A aranha - simboliza o destino e o fio que tecem suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente;
O morcego - simbolizam a clarividência, pois que vêem além das formas e das aparências, sem necessidades da visão ocular. Captam os campos magnéticos pela força da própria energia e sensibilidade;
Gato preto - símbolo da capacidade de meditação e recolhimento espiritual, auto confiança, independência e liberdade. Plena harmonia com o Universo;
As cores tradicionais do Dia das Bruxas são:
Laranja - cor da vitalidade e da energia que gera força. Os druidas acreditavam que nesta noite, passagem para o Ano Novo, espíritos de outros planos se aproximavam dos vivos para vampirizar a energia vital encontrada na cor laranja;
Preto - cor sacerdotal das vestes de muitos magos, bruxas, feiticeiras e sacerdotes em geral. Cor do mestre;
Roxo - cor da magia ritualística.

Festa de Apadrinhamento

A Festa do Apadrinhamento deu muito trabalho. Foi necessária a ajuda de muitos professores e alunos, bem como muitos ensaios.
Foi muito divertido e todos nós gostamos muito. Afinal é uma festa de amizade, de ternura entre os alunos do 3.º ano que vão ser padrinhos dos alunos do 1.º ano. Durante dois anos os padrinhos vão brincar, ajudar e criar laços de amizade com os afilhados.
Os Leões apadrinharam os Patos, os Coelhos foram os afilhados dos Pandas e os Abelhinhas são os padrinhos dos Elefantes.
No dia da festa estávamos muito nervosos, engasgamos-nos um bocadinho, mas correu tudo bem. Durante a festa, houve um momento em que padrinho e afilhado trocaram prendas. Nós os padrinhos, demos um diploma, uma lata com a mascote da turma apadrinhada, um marcador para livros. Os nossos afilhados surpreenderam-nos com um marcador para livros com a nossa mascote. Foi muito fixe.
Depois da festa fomos almoçar e a seguir fizemos um lanche convívio ente afilhados e padrinhos. Após este momento, fomos brincar.
Foi um dia memorável.







Rodrigo e Gonçalo

P.I.T. Plano Individual de Trabalho

O nosso P.I.T tem actividades muito engraçadas ,está cheio de jogos como o Banqueiro , o computador e etc.
Todos nós gostamos de fazer essas actividades muito giras e divertidas ,uns gostam mais do Dominó ,outros gostam do geoplano.Fazemos o P.I.T duas vezes à quarta-feira e à sexta-feira na segunda-feira planeamos o P.I.T o que fazemos na quarta-feira e na sexta-feira .
Nós gostamos muito,muito do P.I.T!

Lara e Rodrigo R.








Hino Nacional "A Portuguesa"

Nós estivemos a aprender o Hino de Portugal que é a"Portuguesa".
Para comemorar o dia de Portugal trouxemos bandeiras,cachecóis e o equipamento da Selecção Nacional.
De seguida, fomos até ao Polivalente e juntamos-nos às outras turmas para começarmos a gritar pelo nosso pais.
A professora colocou o hino de Portugal e nós começamos a cantar com muito entusiasmo.
Gostámos de ter ido cantar o hino.
Foi espectacular.

Daniel e Mário







Peça de teatro "Lua Vermelha"

Nós, como amigas fizemos uma peça de teatro da Lua Vermelha na sala dos Pandas e foi muito divertido. Fizemos uma apresentação só para a professora.
O tema da peça era de um baile de gala. A Rafaela era a Daniela, a Beatriz era a Isabel, a Inês P.era a Rita, a Mariana era a Joana,a Madalena era a Vânia,a Beatriz R. era a Laura e a Inês R. era a Beatriz.
Quando acabamos, fomos para a sala dos Leões fazer também a peça,mas aì fizemos para os alunos e também para a professora.
Com pozinhos de perlimpimpim esta peça chegou ao fim.


Rafaela, Beatriz e Inês